sexta-feira, 15 de abril de 2011

Email recebido Por nós da Professora Maria Antônia Presidente do SINDIUVA

A vice-reitora da URCA na Audiência com o Secretário Rene Barreira em março último, explicitou como
sua gestão tem tratado as necessidades da comunidade acadêmica, e não é sem tempo que o restaurante universitário da URCA já chegou
por lá! Ela nos adiantou que sua administração elege as prioridades a partir de categorias básicas como urgência, emergência e o que pode esperar a curto e a longo prazo!
Por aqui, as prioridades são bem diferentes e o que está posto em primeiro plano é: arrumar fachadas, ou melhor, o exterior e alguns detalhes do interior do campus da Betânia, principalmente! Neste sentido, não estamos falando de todos os campi e sim, do Betânia! O que dá para pensarmos que existe uma cláusula no contrato de aluguel! De outro modo, por que todo semestre o campus central da universidade, que consta de um espaço alugado, precisa passar por reformas estruturantes do tipo supérflua, enquanto o campus do CCH por exemplo, se afoga no sinistro?
Quem trabalha ou estuda no campus Cidao, CCS ou Betânia já visitou o campus do Junco a noite ou durante o dia?
Em frente temos um matagal tomando conta do espaço que separa o campus da Av. Jonh Sanford,  
afora um muro sem reboco, sinistramente bem colocado em frente ao portão principal, e que estrategicamente tem uma entrada (popularmente conhecida como buraco) arquitetado pela magnanimidade de mãos quebradeiras,  para o exercício fisiológico diverso. 
A iluminação da rua que dá acesso ao campus tem uma qualidade que facilita ainda mais a ação fisiológica a quem interessar
dentro do citado muro, pois acreditamos seja programada para acender e apagar! Um minuto acesa, em outro escuridão!
Sem contar outros detalhes da fronte e do interior do prédio do Centro de Humanidade, e principalmente, das salas de aulas.
E se for para falar dos restaurante e residência universitários, por que esse investimento não poderia ser para o atendimento dessa
necessidade tão urgente? Certamente que não podemos responder a não ser, pelo obvio que nos vem a mente, não é prioridade, 
não é emergência nem urgência, resta saber se está em alguma categoria?

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