
O CONUNE é um evento realizado de dois em dois anos em que, a partir da votação, elegem-se o novo presidente e a composição da nova diretoria da entidade para traçar as linhas de atuações políticas do próximo biênio. Os espaços do Congresso são abertos a todos, mas têm direito a voto apenas os delegados - estudantes que, a partir de uma votação nas suas universidades são eleitos para representar os alunos da instituição no Congresso.
A Comissão Nacional de Eleição, Credenciamento e Organização (CNECO), composta pelos membros eleitos durante esta plenária do CONEG, tem como uma de suas funções organizar esse processo de eleição dos delegados dentro das universidades. Eles também se reúnem durante os meses que antecedem o Congresso para verificar o andamento do evento. (Confira aqui os nomes dos membros eleitos para a CNECO).
É importante ressaltar que para o CONUNE acontecer em vias democráticas foi votado durante a plenária final um regimento que regulamenta o processo eleitoral e o funcionamento do evento. (Leia aqui o regimento e saiba como participar do CONUNE).
CONEG aprova resoluções importantes para o próximo períodoReunidos na "cidade dos mil povos", lideranças estudantis de todo país aprofundaram ainda mais o debate sobre as políticas e estratégias de ação que irão orientar a luta do movimento estudantil brasileiro por uma educação de qualidade para todos.

As cartas do I Seminário de Assistência Estudantil e da convocação do 52º CONUNE, além de seu regimento, as moções propostas pelos presentes e os membros da Comissão Nacional de Eleição, Credenciamento e Organização (CNECO) foram aprovados, entoando um grande CONEG rumo a mais um Congresso da UNE.
A primeira atividade do 59º CONEG, o Seminário de Assistência Estudantil, aconteceu na sexta-feira (08), para discutir uma nova diretriz para as políticas de assistência estudantil no Brasil. E a UNE, entendendo que a educação é um direito de todos e dever do Estado, elaborou uma carta deste I Seminário de Assistência Estudantil a ser aprovada na plenária final, no domingo (10).
Por unanimidade, os estudantes aprovaram a carta, que deixa claro que as políticas de assistências devem ser vistas como um direito social e como a garantia política de cidadania. Devem, acima de tudo, estar inseridas na práxis acadêmica, com ações articuladas com o ensino, a pesquisa e a extensão.
A carta também enumera uma série de políticas públicas, essenciais para a permanência do estudante na universidade, como creches, reprodução livre de livros, e etc. (Confira aqui a íntegra desta carta).

Vale ressaltar que o objetivo da carta é levar a cada sala de aula o debate de uma universidade antenada com os desafios dos estudantes para os próximos anos, elaborados durante o CONUNE, em julho
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