terça-feira, 7 de junho de 2011

KIT DO BRASILEIRO

*Vai transar?*
O governo dá camisinha.

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*Já transou?*
O governo dá a pílula do dia seguinte.

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*Teve filho?*
O governo dá o Bolsa Família..

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*Tá desempregado?*
O governo dá Bolsa Desemprego.

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*Vai prestar vestibular?*
O governo dá o Bolsa Cota.

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*Não tem terra?*
O governo dá o Bolsa Invasão e ainda te aposenta.


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*RESOLVEU VIRAR BANDIDO E FOI PRESO?*
a partir de 1º/1/2011 O GOVERNO DÁ O AUXÍLIO RECLUSÃO?

*esse é novo* 
Todo presidiário com filhos tem direito a uma bolsa que, é de R$798,30 "por filho" para sustentar a família, já que o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos por estar preso.
 
Não acredita?
Confira no site da Previdência Social.


Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS

( http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22
)

*Mas experimenta estudar e andar na linha pra ver o que é que te acontece!*

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"Trabalhe duro, pois milhões de pessoas que vivem do Fome-Zero e do Bolsa-Família,  sem trabalhar, dependem de você"

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O Recuo de Sarney, o Impeachment de volta ao Senado!

Lindbergh: inclusão de episódio não desrespeita Collor

Líder do movimento dos caras pintadas e presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) na ocasião do impeachment do ex-presidente Fernando Collor, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) estava comentando o "grande erro do Sarney e da equipe" por retirar o impeachment da lista dos episódios que marcaram a história do Senado quando foi informado de que o presidente da Casa tinha mandado incluir na galeria o registro da saída do ex-presidente Collor do poder.
"Era um erro, mas vejo que agora Sarney entendeu que não foi um acidente, foi um momento do qual temos orgulho na nossa história. Foi uma bela página que mostrou a maturidade democrática. Foi um processo que veio das ruas, mas obedeceu os princípios da legalidade", comentou o petista.
Para Lindbergh, a inclusão do impeachment entre os fatos históricos "não é nenhum desrespeito com o senador Collor". "O pessoal do Senado tinha sido mais realista que o rei. O próprio Collor acha que este não foi um momento menor da história do País", disse Lindbergh. O senador petista afirmou que agora, no Senado, tem uma "relação educada e civilizada" com Collor, companheiro da base de sustentação do governo Dilma Rousseff.
História
Ao ser informado sobre o comentário do presidente do Senado de que o impeachment do ex-desafeto e hoje aliado foi um "acidente" e por isso não faria parte dos fatos históricos exibidos no corredor da Casa conhecido como "túnel do tempo", o cientista político Luiz Werneck Vianna ironizou: "Foi um acidente? Então vai ser corrigido?" Parecia antever que, poucas horas depois, Sarney voltaria atrás e mandaria acrescentar o episódio na exposição permanente.
Esclarecido que o "acidente" apontado por Sarney foi o impeachment e não a omissão, o professor e pesquisador da PUC-Rio lamentou: "Não lidamos criticamente com a nossa história. Temos um instrumental de apagar o retrato das pessoas indesejáveis e devolver para a vida em outra circunstância".
Vargas
Werneck Vianna lembrou que também "esqueceu-se a Era Vargas, que depois foi recuperada". Para o cientista político, a presença de Collor no Senado, depois de eleito em 2006, "deve ter sido determinante" para a opção de apagar o impeachment do rol de momentos marcantes da história. "A culpa não é tanto do Sarney, mas de quem o devolveu à ribalta: os partidos e o voto", afirmou.
Professor da pós-graduação em história social da UFRJ, o pesquisador Carlos Fico viu uma atitude "de muita condescendência e pouca fibra" na omissão do impeachment. "O Sarney foi uma das pessoas mais humilhadas pelo Collor. O Senado não deveria se envergonhar, mas se orgulhar deste episódio (o impeachment)", diz Fico.
"A atitude foi completamente equivocada. No impeachment, não só o gesto em si foi importante. Revelou a indignação da sociedade contra a corrupção e mostrou que, depois da ditadura, tínhamos uma democracia relativamente bem estruturada que foi capaz de suportar o afastamento do presidente", diz o historiador. Fico não tem dúvida de que a decisão de esconder o impeachment "se deve ao desconforto com a presença do senador Collor".

Fonte: http://cegritarpegaladrao.blogspot.com/

Podem tentar, mas jamais apagarão nossa História!

OMISSÃO DO IMPEACHMENT DE COLLOR

O Senado excluiu o processo de impeachment do ex-presidente e senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) da galeria de imagens da Casa, que conta a história da instituição desde o império até os dias atuais, informa a Folha Online. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), minimizou o fato e disse que o impeachment "não é tão marcante" e "talvez fosse um acidente que não devia ter acontecido na história do Brasil".O espaço foi reinaugurado hoje e é chamado de "túnel do tempo". A galeria fica entre o plenário e as alas dos gabinetes dos senadores. Em 2007, às vésperas da posse de Collor no Senado, a Casa já havia retirado às referências ao caso, mas depois recuou e devolveu as imagens. Também não há referências a crises enfrentadas pelo Senado como a cassação do ex-senador Luiz Estevão, a renúncia do então presidente Jader Barbalho (PMDB-PA) para fugir do processo de cassação, além dos pedidos de cassação de Sarney e Renan Calheiros (PMDB-AL). 

Comentário do Blog:
Um ladrão acobertando outro! Podem retirar de onde quiserem, nada muda o fato de que o povo expulsou um safado da presidência! E agora vão recolocar esse safado no senado! Vamos acordar galera porque ta virando bagunça!

Fonte: http://cegritarpegaladrao.blogspot.com/